A Arte da Guerra

Os sábios da antiga medicina tradicional chinesa já mediam a pulsação e conheciam a correta velocidade da circulação do sangue nas veias. Aplicavam as energias do corpo em consonância com as variações climáticas, levando em conta as estações e os elementos da natureza. Desta concepção também se originou o Feng Shui, praticado a partir da observação, reflexão e interação com a natureza. Os chineses inventaram a fabricação do papel e o sistema de impressão. Na antiga China, os livros eram confeccionados em bambu, com varetas interligadas por cordas de seda. Assim estava garantida a transmissão de informações aos seus descendentes. Coletando e transmitindo de geração em geração um conjunto conceitual, visando a perfeição de seu ambiente natural, unindo ciência, arte, astronomia, medicina, filosofia e esoterismo. No presente vivemos um movimento de redefinição e transferência da hegemonia econômica. E, ao que tudo indica, isso parece ser decorrência das condutas de disciplina, de respeito às experiências do passado e da persistência nos sonhos até a realização, praticados ao longo de séculos pelo povo chinês. É neste contexto que se insere a obra A Arte da Guerra do general Sun Tzu (544 – 496 A.C.), aqui traduzida diretamente do mandarim para o português, por Mestre I Ming. Praticante de Feng Shui há mais de quarenta e oito anos e fundador da Sociedade Feng Shui, sua ótica é a de um imigrante que chegou jovem ao Brasil, trazendo consigo o cabedal da convivência com seu mestre Yán Yung Song, grande incentivador da transmissão do conhecimento em prol da humanidade, através do Feng Shui . Juntamente com Dr. Arquelau So, advogado especialista em assessorar investidores chineses no Brasil e investidores brasileiros na China, que atualiza o viés filósófico do combate racional proposto pela obra, nas questões sócio econômicas da vida empresarial e de negociações entre executivos estrangeiros e chineses.